Já passava das 19h, horário de Roma, quando a fumaça branca começou a sair da chaminé instalada na Capela Sistina. Era o sinal de que, naquele bendito dia 13 de março de 2013, a Igreja Católica tinha um novo Papa. Francisco, o nome escolhido por ele, fez ressoar, em toda a Praça de São Pedro, um grande espanto e, ao mesmo tempo, uma grande alegria, pois não estávamos mais sem um pastor. O pronunciamento, pelo cardeal diácono, causou em nós grande surpresa, porque o novo Papa era de Buenos Aires, Argentina, o Arcebispo Jorge Mario Bergoglio.
Hoje estamos vivendo um período em que o nosso Papa chama de “relativismo religioso” que está acabando com a fé de tantos cristãos e cristãs e principalmente de jovens que são engajados na Igreja.
No dicionário a palavra autenticidade quer dizer: s.f. Característica, particularidade ou estado do que é autêntico. Natureza daquilo que é real ou verdadeiro; estado do que é genuíno; verdadeiro.
Autêntico é algo que é real, ou seja, nossa fé precisa ser verdadeira e nunca superficial, a superficialidade nos deixa vazios, se a fé de Abraão fosse uma fé superficial, ele nunca teria subido até aquele monte para ofertar a vida de seu filho Isaac; (leia Genesis 22, 1-13).
Deus prometeu a salvação por meio de uma “Mulher”. “Podei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela”(Gn 3,15).
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