O Vaticano confirmou como verdadeiro um milagre atribuído à intercessão do jovem Carlo Acutis. Mas e nós, será que ainda acreditamos em milagres e na onipotência divina? Ou já sucumbimos ao espírito iníquo dos tempos modernos?
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.
À fé que professamos na Santa Igreja Católica está intimamente vinculado o dogma da comunhão dos santos, presente no Símbolo apostólico, reconhecido pela Tradição
A origem do Rosário, segundo a tradição, está no costume dos antigos monges, de fazer suas preces, contando-as com o uso dos dedos das mãos ou mediante pedrinhas ou grãos. Na Idade Média (séculos X-XII), os fiéis costumavam rezar vários “Pais-Nossos” ou várias “Ave-Marias” consecutivos, quando não conseguiam recitar os 150 Salmos.
"O Purgatório existe e as almas aí retidas podem ser ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e, sobretudo, pelo santo sacrifício do altar". Se foi esse desde sempre o ensinamento da Igreja, por que parece ter caído no esquecimento a prática de rezar pelas almas do purgatório?
A multidão que participou da partilha dos pães na montanha e, depois, seguiu Jesus em Cafarnaum, acaba percebendo que Jesus propõe algo novo. Pedem-Lhe um sinal para crer, conforme lemos em João 6,24-35. Não entenderam o sinal da partilha, e querem um sinal extraordinário como o de Moisés e o maná.
No dia 1º de novembro, a Igreja celebra a Festa de Todos os Santos. Segundo a tradição, ela foi colocada neste dia, logo após 31 de outubro, porque os celtas ingleses (pagãos) celebravam as bruxas e os espíritos que vinham se alimentar e assustar as pessoas nesta noite (Halloween).
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